Capítulo 84 - O ano é 201* do mês de outubro de uma quinta-feira às 22h45min.

Em uma unidade militar, à noite, entram dois comandantes de uma das maiores empresas aérea do país. Aparentemente nervosos e assustados, os dois comandantes perguntam aos militares de serviço: “onde está o livro de registro de OVNIS?”. Naquele momento, ou melhor, naquela posição operacional estavam de serviço dois graduados.

O graduado mais antigo disse que desconhecia o referido livro de registro, porém vendo o estado nervosismo dos comandantes informou a eles que seria possível fazer o registro via o telefone operacional restrito, esta linha restrita é chamada de TF-3, - diretamente à Defesa Aérea. O comandante aceitou a oferta.

Ao fazer contato com a Defesa Aérea, foi informado pelo militar mais antigo que atendeu ao telefone que a ligação seria passada para um comandante de aeronave civil que gostaria de fazer um relato sobre um incidente com um OVNI.

E assim foi feito.

O comandante passou o seguinte relato a Defesa Aérea:

“Ao pilotar o vôo com destino de uma cidade do nordeste para uma cidade do centro-oeste brasileiro. Voando entre os níveis FL330 e FL390 com velocidade de cruzeiro de 835 nós, quando na altura no estado da Bahia, mas precisamente quando sobrevoava a cidade de Barreiras, um objeto de grande porte iniciou uma ascensão em frente à aeronave de tal forma que pós em risco a segurança do vôo, pois o objeto era tão grande que a melhor forma de descrevê-lo era que tinha aparência de lua cheia. O objeto ascendia lentamente, porém, após passar a altitude da aeronave, a nave não identificada aumentou sua velocidade de forma inimaginada”.

Após esse relato, o interlocutor do comandante informou que levaria esta informação aos escalões superiores e que alguns outros avistamentos já haviam sido relatados até mesmo por pilotos militares e a ligação foi encerrada.

Depois deste pequeno relato podemos concluir que os OVNIS não existem.